(Pel Caç Nat 60 )

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Pel caç nat 60 Guiné 68/74 -P45: O filho que não voltou da guerra.

O Plácido Teixeira da C. cav 3365 71/73 S. Domingos.
A viver nos Estados Unidos Boston.

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Roberto Leal -O filho que não voltou da guerra.

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5 comentários:

Anónimo disse...

Boa noite

Ninguém pode ficar indiferente ao ouvir esta canção, na voz bonita e cheia de sentimento, de Roberto Leal. Todos lembramos amigos ou familiares que não voltaram vivos da guerra, ou voltaram deficientes. Mas a maior dor foi, e é, a das mães que na guerra perderam os seus filhos. Essa dor é imensurável!
Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar...!
Digamos todos NÃO à Guerra!Sim à Paz!
Parabéns ao autor deste Blogue.

Maria de Portugal

Manuel Seleiro disse...

Maria de Portogal, obrigado pelas suas palavras sentidas...
Só as mães tem esse sentimento.
A música que acompanha a canção, é verdadeiro hino a (LIBERDADE E A PÁZ,) não é verdade?
Agradeço ao Plácido pela sua sensibilidade...
Na escolha da canção, que nos toca a todos.

Manuel Seleiro

Placido disse...

Senhora Maria de Portugal
Muito obrigada pelas suas boas palavras.E sempre muito bom quando alguem compartilha os nossos sentimentos.Foi realmente uma guerra inutil.Mais uma vez muito abrigada pelas suas boas palavras. Muita saude e muita paz Placido

Placido disse...

Meu amigo Seleiro
Muito obrigado. Realmente fico orgulhoso quando as pessoas apreciam os sentimentos e respeitam os outros.
Um grande abraco meu amigo Placido

Anónimo disse...

Aos pais, às mães, às namoradas, madrinhas de guerra, e a todos os que de algum modo sofreram e sofrem com a guerra.

Esta música, letra, e voz, toca-nos a todos profundamente! E quem lá esteve ainda sente mais. Faz com que nos venha à memória um pensamento antigo, que era "talvez da próxima vez seja eu quem vai encaixotado ou mutilado".
Para todos os pais que sofreram a perda dos seus filhos vai o meu sentido abraço.
Para todos os que se empenham na Paz e são contra a Guerra, em qualquer parte do Mundo, o meu BEM HAJAM!
Para os meus amigos Plácido e Seleiro um grande abraço e continuem, porque, como dizem os Trovante,..."Há sempre alguém que nos faz pensar um pouco... Há sempre alguém que nos faz falta...!

Bernardino P.