segunda-feira, 25 de abril de 2011
Pel Caç Nat 60 Guiné 68/74 - P96:Vinte cinco de Abril - "SEMPRE"
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Vinte cinco de Abril sempre,
Abril
Brinca a manhã feliz e descuidada,
como só a manhã pode brincar,
nas curvas longas desta estrada
onde os ciganos passsam a cantar.
Abril anda à solta nos pinhais
coroado de rosas e de cio,
e num salto brusco, sem deixar sinais,
rasga o céu azul num assobio.
Surge uma criança de olhos vegetais,
carregados de espanto e de alegria,
e atira pedras às curvas mais distantes
- onde a voz dos ciganos se perdia.
Eugénio de Andrade
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1. º Cabo "caçador,"
Manuel Seleiro,
"DFA"
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Vinte cinco de Abril
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Pel Caç Nat 60 Guiné 68/74 - P: 95 Associação dos Deficientes das Forças Armadas, na evocação dos 50 anos do inicio da "GUERRA"!
Grupo coral os mineiro de (Aljustrel - Grandôla Vila Morena)">
> A Associação dos Deficientes das Forças Armadas, na evocação dos 50 anos do inicio da guerra.
> CONVITE
> Exmo Senhor,
> A Associação dos Deficientes das Forças Armadas, na evocação dos 50 anos do inicio
Colonial, irá comemorar o 25 de Abril através da realização de uma Palestra proferido pelo
Capitão de Abril, Coronel Otelo Saraiva de Carvalho, às 16h00 do dia 19 de Abril, na nossa Sede
Nacional – Auditório Jorge Maurício, sita na Avª. Padre Cruz – Edifico ADFA, 1600-560 Lisboa.
> Para a ADFA, comemorar Abril representa não só a Revolução dos Cravos que restituiu a Portugal
a Liberdade e Democracia, mas, emocionalmente relevante, o fim da Guerra Colonial que durante 13
longos anos consumiu o melhor da juventude portuguesa das décadas de 60 e 70, com consequências
dramáticas nos cerca de 10.000 militares que tombaram no campo da honra e nas vidas desfeitas de
cerca de 25.000 militares que desta guerra “injusta e evitável”, regressaram magoados, mutilados
e doentes.
> A ADFA tem profunda consciência que o sacrifício imposto à juventude portuguesa de 1961 a 1974,
constituiu, também, a “razão forte"
> desencadeadora da consciência dos Capitães de Abril, para por termo à Guerra Colonial e
restituir aos povos colonizados a independência que tardava em chegar e que por teimosia do
regime ditatorial, obrigou-os a pegar em armas para adquirirem um direito natural de todos os
povos do mundo – A Liberdade, A Democracia, A Justiça Social.
> Assim, convidamos Vossa Excelência a juntar-se aos Deficientes Militares nesta comemoração do
25 de Abril, que evoca, também, os 50 anos do inicio da Guerra Colonial, cujo significado cala
fundo no sentimento de todos os Deficientes das Forças Armadas, com a plena consciência de que
sem “Abril” não existiria a ADFA.
> Sem mais e esperando a presença de Vossa Excelência, aproveitamos o ensejo para apresentar os
nossos melhores cumprimento.
> A Direcção Nacional
> ( O Presidente )
> José Eduardo Gaspar Arruda
1. ºCabo "Caçador"
Manuel Seleiro,
"DFA"
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